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Foi no passao dia 22 de junho que a ESSCVP-Lisboa promoveu o Webinar “Dia Internacional da Osteopatia”, assinalando a data celebrada mundialmente. A iniciativa promovida pela Área de Ensino de Osteopatia contou com uma centena de participantes, entre eles oradores, profissionais da área, docentes, alunos e ex-alunos e está agora disponível para visualização, até próximo dia 21 de julho.
Sílvia Gomes, docente e Coordenadora do Curso de Licenciatura em Osteopatia, avança que “todos os intervenientes colaboraram de forma exemplar na preparação” da iniciativa. "O evento contou com vários momentos altos, é difícil eleger só dois ou três. Naturalmente as apresentações dos nossos palestrantes convidados, do Dr. Massimo Lombardozzi e do Dr. Paolo Tozzi foram muito interessantes, dando uma perspetiva aprofundada dos seus trabalhos, mas todas as outras apresentações foram muito interessantes e pertinentes."
“Correspondeu às nossas expectativas, aliás até as superou! Tivemos muitos participantes, apresentações muito dinâmicas e com um elevado nível de qualidade. Considero que o evento decorreu da melhor forma possível”, remata.
No webinar foram abordados temas como: conceito de disfunção somática, processo de somatização, relação entre a osteopatia e o voluntariado, segurança do doente em osteopatia, fáscia, importância dos fibroblastos na abordagem osteopática à fáscia, osteopatia obstétrica, relação entre lombalgia e alterações do soalho pélvico com episódios de perdas urinárias e a técnica osteopática visceral de motilidade.
A iniciativa contou ainda com a presença de dois oradores internacionais. Paolo Tozzi, que abordou o “Modelo Neurofascicogénico” e Massimo Lombardozzi com o tema “Osteopatia Visceral e o Aparelho Gastrointestinal”.
O evento mereceu vários elogios por parte dos participantes, que destacaram os temas como “muito interessantes, a partilha do conhecimento é o que nos permite evoluir”, palavras da ex-aluna Inês Seabra. “São estas iniciativas que tornam a Osteopatia mais forte e ajuda na melhoria da investigação e o desenvolvimento científico”, partilhou ainda Joaquim Ribeiro.