Formar profissionais de saúde de excelência, preparados para criar o seu próprio local de trabalho. Assim é o Curso de Osteopatia na ESSCVP-Lisboa


REPORTAGEM FÓRUM ESTUDANTE
 

O curso de Osteopatia ainda é jovem na Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa – Lisboa, surgindo apenas no ano de 2016. Anteriormente era um curso de teor técnico profissional e, atualmente, já existem no mercado de trabalho cerca de 80 profissionais formados pela escola, de acordo com a professora Sílvia Gomes, Diretora da Área de Ensino de Osteopatia.

 

Grande parte dos candidatos que a escola recebe vem sempre por referenciação de antigos alunos ou de estudantes que ainda se encontram a estudar na ESSCVP – Lisboa. De acordo com a professora, “tem havido uma procura crescente do curso, havendo sempre mais de 30 alunos a entrar nos primeiros anos, uma procura significativa que se traduz no sucesso do curso para fora”.

 

A aposta da Cruz Vermelha na Osteopatia está aliada aos valores e princípios defendidos pela prática: “o conceito de comunidade, prestar cuidados aos outros, voluntariado e humanidade”. A Osteopatia é uma ciência com comprovada evidência, que procura a causa das queixas dos doentes, que normalmente se manifestam como dores musculares, articulares, por vezes com dormências e/ou alterações de sensibilidade ou desconforto abdominal, torácico ou pélvico.

 

Para a professora, o curso oferecido pela ESSCVP – Lisboa “prepara os alunos para perceber as origens do problema que o paciente está a sentir”. O osteopata formado na escola é “ensinado a olhar para o todo e procurar os pequeninos pontos disfuncionais que normalmente estão em sítios onde as outras áreas não vão investigar”.

 

Não havendo Osteopatia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), a prática da mesma está no serviço privado como em clínicas e hospitais. Segundo a Professora Sílvia Gomes, “90% dos alunos” formados na ESSCVP – Lisboa trabalham na área. De forma a saírem mais bem preparados para o mercado de trabalho, “são instruídos das condições legais que precisam para exercer e também desenvolvem um projeto onde podem construir o seu próprio local de trabalho” numa das unidades curriculares do programa de ensino.

 

Artigo completo disponível na Fórum Estudante aqui

 

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