Cardiopneumologia na ESSCVP – Lisboa. Uma preparação focada e realista dos futuros profissionais da área.

 

REPORTAGEM FÓRUM ESTUDANTE

 

O curso de Cardiopneumologia celebra, este ano, os seus 20 anos na Escola Superior da Cruz Vermelha Portuguesa, em Lisboa. Esta foi uma aposta da Instituição, no sentido de fomentar o ensino diferenciado num curso conferente de grau na área das tecnologias da saúde.

 

Inês Zimbarra Cabrita, Coordenadora do Curso de Licenciatura em Cardiopneumologia, diz que este curso é “uma aposta numa área muito específica, pretendendo abranger várias vertentes integradas no estudo funcional, no diagnóstico e terapêutica no âmbito da cardiologia, pneumologia, sistema cerebrovascular e cirurgia cardíaca.”. Atualmente, a ESSCVP-Lisboa, é a única instituição de ensino superior do país com uma licenciatura em Cardiopneumologia, um curso que conta com "um corpo docente de excelência e um ensino sólido na integração da teoria na prática".

 

No primeiro ano, os conteúdos programáticos são abrangentes, preparando os alunos de forma sólida no conhecimento anatomofisiológico geral e específico (respiratório e cardiovascular), na literacia em saúde e enquadramento profissional. No segundo ano do curso, os alunos têm aulas em laboratório e aulas em ambiente hospitalar, o que lhes permite desde cedo começar a ter contacto com a “realidade que vão encontrar”. Os estágios clínicos começam no terceiro ano, estando os alunos, ao todo, três semestres em estágio. No último ano da licenciatura, os estudantes têm ainda a oportunidade de realizar estágio clínico em três áreas que sejam do seu interesse, o que acaba por ser uma excelente oportunidade de especialização dado que é a partir daí que se inicia a transição para o mercado de trabalho.
 

O curso distingue-se pelo “corpo docente multidisciplinar, ativo na sua área profissional, uma mais-valia que traz conhecimento e experiência para dentro da escola”. Há ainda um “incentivo para que os estudantes participem na preparação de eventos, na elaboração de trabalhos para congressos, e na publicação na revista científica da escola, o que lhes permite adquirir competências muito distintas”, afirma a professora Inês Cabrita. “Uma taxa de empregabilidade de 100%” é também “motivo de orgulho e reconhecimento da qualidade do curso e da excelente preparação dos estudantes formados pela Escola”. A este nível, é feito um acompanhamento do percurso dos alunos que saem para o mercado de trabalho, podendo estes optar por inúmeras saídas profissionais, destacando-se a vertente hospitalar (privado e público) e também em  clínicas e centros de saúde, centros de investigação, empresas de dispositivos médicos, ou docência.

 

Artigo completo disponível na Fórum Estudante aqui

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